Questionado por boa parte da torcida por supostamente não ter o estilo do Grêmio, o técnico Paulo Autuori se mostra tranquilo com seu trabalho à frente do time tricolor. Nesta terça-feira, Autuori deixou claro que não pretende mudar sua maneira de trabalhar por conta das críticas e explicou que sua relação com a direção tricolor é simples e objetiva.
- Se eu não sou a cara do Grêmio, o que os dirigentes têm que fazer é contratar outro técnico. Conceitos são coisas em que você acredita, jamais vou alterar minha metodologia de trabalho. Eu não faço nada para fazer média, faço um trabalho que tem que ser sério. Se dá certo ou não, depende das circunstâncias. E, se tem alguma responsabilidade, é minha e eu venho falar isso - enfatizou.
Apesar do desabafo, Autuori se mostrou bastante satisfeito com o que vem realizando no Olímpico e mencionou o reconhecimento de outros clubes por onde passou, mesmo quando não foi campeão.
- É resultado, futebol é assim. Por isso que meu maior orgulho não são os títulos. Meu maior orgulho é que, em quase todos os clubes pelos quais passei e não atingi título, já me convidaram para regressar. Isso para mim vale muito, é reconhecimento - avaliou.
O principal problema do Grêmio sob o comando de Autuori são as derrotas fora de casa. Em 15 jogos como visitante, o Grêmio perdeu 10 e venceu apenas um, contra o Náutico, nos Aflitos, na 24ª rodada. Somando isso com alguns tropeços em casa, como o último, contra o Sport, no empate por 3 a 3, o resultado foi mais cobrança da torcida. O treinador não se incomoda.
- O que eu não gosto no futebol é drama. As coisas são claras e todo mundo aqui dentro sabe disso. Mas não me venham com dramas, isso e aquilo.
O treinador assume a responsabilidade pelos resultados ruins, mas, ao invés de explicações, prefere dar a resposta dentro de campo.
- Meu papel não é explicar, é trabalhar. Por isso digo sempre que a responsabilidade é minha. Vamos tentar entender porque certas coisas acontecem, mas temos que fazer isso com trabalho, não com justificativas - comentou.
- Se eu não sou a cara do Grêmio, o que os dirigentes têm que fazer é contratar outro técnico. Conceitos são coisas em que você acredita, jamais vou alterar minha metodologia de trabalho. Eu não faço nada para fazer média, faço um trabalho que tem que ser sério. Se dá certo ou não, depende das circunstâncias. E, se tem alguma responsabilidade, é minha e eu venho falar isso - enfatizou.
Apesar do desabafo, Autuori se mostrou bastante satisfeito com o que vem realizando no Olímpico e mencionou o reconhecimento de outros clubes por onde passou, mesmo quando não foi campeão.
- É resultado, futebol é assim. Por isso que meu maior orgulho não são os títulos. Meu maior orgulho é que, em quase todos os clubes pelos quais passei e não atingi título, já me convidaram para regressar. Isso para mim vale muito, é reconhecimento - avaliou.
O principal problema do Grêmio sob o comando de Autuori são as derrotas fora de casa. Em 15 jogos como visitante, o Grêmio perdeu 10 e venceu apenas um, contra o Náutico, nos Aflitos, na 24ª rodada. Somando isso com alguns tropeços em casa, como o último, contra o Sport, no empate por 3 a 3, o resultado foi mais cobrança da torcida. O treinador não se incomoda.
- O que eu não gosto no futebol é drama. As coisas são claras e todo mundo aqui dentro sabe disso. Mas não me venham com dramas, isso e aquilo.
O treinador assume a responsabilidade pelos resultados ruins, mas, ao invés de explicações, prefere dar a resposta dentro de campo.
- Meu papel não é explicar, é trabalhar. Por isso digo sempre que a responsabilidade é minha. Vamos tentar entender porque certas coisas acontecem, mas temos que fazer isso com trabalho, não com justificativas - comentou.













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