Empresário do jogador tem conversa com a diretoria tricolor sobre propostas pelo zagueiro, que não quer trocar o Grêmio por clube menor
Réver tem quase tudo que quer. É titular absoluto do Grêmio, convive com a moral de ser um dos melhores jogadores do time, tem o carinho da torcida, mora bem e dirige um carrão. Ele é feliz em Porto Alegre. Mas falta algo. Desde que chegou ao Olímpico, no início de 2008, o zagueiro tricolor sente que um pedaço do roteiro que conta sua relação com o clube gaúcho ainda está em branco. Falta um ponto essencial na relação entre um jogador e a bola. Falta um título.
Bate uma angústia no atleta ao pensar que sua história no Grêmio poderá terminar assim mesmo, sem volta olímpica, taça no armário ou faixa no peito. O empresário do jogador, Fábio Mello, está no Rio Grande do Sul para conversar com a diretoria tricolor. Ele vai apresentar propostas de clubes interessados no atleta. O Bari, da Itália, seria um deles. Se a oferta for gorda, não vai ter jeito: Réver deixará o Olímpico. E sem títulos.
Mas não é o que ele quer. O defensor, claro, sonha com um futuro promissor na Europa, mas antes quer marcar sua passagem pelo Grêmio com um título.
Bate uma angústia no atleta ao pensar que sua história no Grêmio poderá terminar assim mesmo, sem volta olímpica, taça no armário ou faixa no peito. O empresário do jogador, Fábio Mello, está no Rio Grande do Sul para conversar com a diretoria tricolor. Ele vai apresentar propostas de clubes interessados no atleta. O Bari, da Itália, seria um deles. Se a oferta for gorda, não vai ter jeito: Réver deixará o Olímpico. E sem títulos.
Mas não é o que ele quer. O defensor, claro, sonha com um futuro promissor na Europa, mas antes quer marcar sua passagem pelo Grêmio com um título.
- Estou no começo de minha história no Grêmio. É uma história que só vai terminar com títulos. Eu ainda não consegui o meu. Talvez, até o fim do ano, ele apareça - disse Réver, em referência ao Campeonato Brasileiro, única disputa que resta ao Tricolor na temporada.
O zagueiro pretende analisar com cuidado as propostas que chegarem. Ele não quer entrar em uma barca furada.
- Não gostaria de ir para um clube menor do que o Grêmio. Isso não seria bom nem para mim, nem para o Grêmio. Se for assim, prefiro ficar - afirmou o atleta.
Réver não disse se considera o Bari gigante ou nanico. Na prática. não quis menosprezar uma camisa que pode vestir em breve.
- Pelo que me falaram, é uma equipe que subiu agora. Não sei muitos detalhes.
À noite, Réver terá uma conversa com Fábio Mello, seu empresário. No papo, ele terá uma luz maior sobre seu futuro no Grêmio. Saberá se sua história no clube gaúcho efetivamente terminará sem títulos ou se terá um final mais feliz.
O zagueiro pretende analisar com cuidado as propostas que chegarem. Ele não quer entrar em uma barca furada.
- Não gostaria de ir para um clube menor do que o Grêmio. Isso não seria bom nem para mim, nem para o Grêmio. Se for assim, prefiro ficar - afirmou o atleta.
Réver não disse se considera o Bari gigante ou nanico. Na prática. não quis menosprezar uma camisa que pode vestir em breve.
- Pelo que me falaram, é uma equipe que subiu agora. Não sei muitos detalhes.
À noite, Réver terá uma conversa com Fábio Mello, seu empresário. No papo, ele terá uma luz maior sobre seu futuro no Grêmio. Saberá se sua história no clube gaúcho efetivamente terminará sem títulos ou se terá um final mais feliz.
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